Sócios

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Kleber J G Martins: Bem meu bem!

Clique para ler: Bem meu bem!:

Bem... vem meu bem....
O que aconteceu?
Por que nos afastamos
Bem... vem meu bem!

Quem.... vai mais além
O que aconteceu?
Que nos distancia...

sábado, 13 de agosto de 2011

Uma história para tirar os pés do chão...

... com as lembranças de uma
               infância cheia de aventuras
                          à beira do rio Paraíba


“Um navegador de sonhos” é como Rosane Villela define seu novo livro. “Sonhos doces, no verde-azul enlameado do rio Paraíba, o rio de minhas raízes, dos povoados ao seu redor, das lendas contadas pela família e empregados da fazenda. E sonhos banhados em sal pelas ondas da memória num outro rio, o Rio de Janeiro, onde sempre vivi”.


Rosane é autora selecionada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para os catálogos das feiras de Bolonha (2009) e de Frankfurt (2010) com Apanhando a lua..., sua segunda obra. Agora, em Menina- menina, princesa de lama..., conta uma aventura no cochicho flutuante do mar. Um mar que sopra a menina em várias outras, num passe de mágica. E o menino que nunca se desgruda delas? Quem será ele? Só lendo e curtindo as inspiradas ilustrações da premiada Giselle Vargas (Brazilian Book Megazine) para saber...

A poética narrativa conduz o leitor a viajar por um universo onírico, onde cometas, cavalos-marinhos e dragões levam a menina-menina a mares distantes, castelos verdes de mata, e à Lua. 

Rosane Villela nasceu no Rio de Janeiro e é formada em Letras pela PUC-Rio e em Música pela Escola da Madalena Tagliaferro. É autora de Navalha no verso (7Letras/2000) e membro-fundadora da Letra Falante, grupo de discussão de literatura infantil e juvenil. Seu livro Apanhando a lua... (Paulinas/2008) foi selecionado pela FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil) para catálogos nas feiras de Bolonha (2009) e de Frankfurt (2010). Tem ensaios, resenhas, contos e poemas publicados em diversas revistas, jornais e na internet.


Menina-menina, princesa de lama...
Editora Paulinas/2011
Páginas: 24
Formato: 24 x 22cm
Preço: R$ 16,80
Links da autora: http://rosanevillela.blog.uol.com.br
                                  
www.facebook.com – Rosane Villela
 

Um tributo à minha infância, a memória misturada com a imaginação”

A obra pela autora

Em Menina-menina, princesa de lama..., o folclore é apenas pano de fundo em algumas passagens; não em todas. Trata-se mais de uma tentativa poética na elaboração de múltiplas personagens em uma, todas circulando entre si e se complementando, embaladas pela minha própria lembrança pessoal, e num trabalho de memória que tem como prioridade a permanência múltipla do ser e a brincadeira da transformação. Afinal, somos um ou vários?  "Menina-de-rio, da paz que a menina-de-mar não esqueceu./ Menina do Paraíba, do rio tão dela quanto do rio seu."

Nessa passagem, como em outras, presente e passado se misturam, redondamente, e imitam o movimento rítmico da vida pessoal e dos versos. Nada é  estático, tudo se transforma e retorna. Como o tempo e, por exemplo, o próprio “rio”, palavra da qual me aproprio para me reportar aos dois rios de minha vida, o Paraíba (na menina-de-rio) e o Rio de Janeiro (na menina-de-mar, já que moro nessa cidade).

"Com quem brinca essa menina de se virar e desvirar? Em princesa de lama; estrela-cometa; e meninas de laço de fita e de rio? Será que, quem brinca com ela, sabe em que rios ela guarda a lua no peito? E você? Quer descobrir se tudo é fita? Ou se tudo é fato de fato?" Na contracapa do livro, para atender a editora Paulinas, eu mesma escrevi o texto acima, com a intenção de despertar o interesse pela leitura e de dar uma dica sobre meu trabalho.

Nada tenho contra o folclore; muito ao contrário, o admiro demais e penso que minha imaginação e criatividade não seriam as mesmas se meu imaginário não tivesse sido também alimentado por ele. 
 
Escrever para crianças é sempre acender o meu olhar, já tão sensível e atento. É ela a quem meu coração se aconchega, em sua sabedoria pequena tão imensa de verdades e inocência. Minha esperança é que o coração-criança-adulto possa ter tão bons momentos como eu tive no Menina-menina,princesa de lama..., presente especial da criança que carrego em mim. Embrulhado em poesia.    
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Cursos] Curso Estação das Letras

A poesia de Carlito Azevedo
O poeta e tradutor Carlito Azevedo comanda, a partir do dia 15 de agosto, a “Oficina de Poesia Avançada”, na Estação das Letras. O curso é destinado a escritores que tenham intenção de aprofundar seus conhecimentos e sua prática textual para publicação. Também há aulas específicas para criação de textos. Azevedo é autor, entre outros, dos livros “Monodrama” (2009) e “Sublunar” (2001). É ainda editor da revista de poesia “Inimigo Rumor”. Para participar das aulas, o pré-requisito é que o aluno tenha experiência anterior em oficina.

Serviço:De 15/08 a 21/11
2as. feiras das 16h20 às 18h20 
Carga horária – 32hs / aula

Contatos e informações:
Juliana Prado
21 - 8843 - 4155
Estação das Letras
21 - 3237 - 3947
E-mail: jupra@ig.com.br
http://estacaodasletras.com.br/cursos/cursos-agosto-de-2011/

Juliana Prado

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Rosa Mattos: Meninices

Clique aqui para ler: Meninices:

Eu estava com oito anos, quando conheci Jean. Minha família mudou-se para um prédio bem ao lado da casa dele. Tínhamos a mesma idade e ...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Márcia Canêdo: A Vida Tem Sempre Razão?! Será?!

Clique aqui para ler "A Vida Tem Sempre Razão?! Será?!:

Todos que assistem normalmente novela, não devem ter estranhado a escolha de tema da abertura de ”Viver a Vida”, seguindo uma das marcas reg...

[Selo] Este blog é show

Olá a todos que de alguma forma participam dessa Sociedade, quero agradecer o mais novo Selo que foi nos concedido pela escritora Rosa Mattos. Este presente eu dedico a todos que contribuem para fazer desse espaço um ambiente agradável.
O Selo vai para a nossa galeria de prêmios no Menu Selos.
Obrigado.
Kleber J G Martins

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Kleber J G Martins: Nos fios telegráficos...

Clique aqui para ler: Nos fios telegráficos...:

...pousaram uma, duas, três, quatro andorinhas...
...que ali sozinhas, me lembravam a partitura de uma música As andorinha lembravam notas...