A amada armada depois de açoitada
fica aleijada e cai da bancada
com uma bolada fica ruim da buchada
não fala nada e chora calada
Mas um camarada socorre a coitada
e dá uma cantada na pobre amada
a cachorrada sai em disparada
pela calçada na chuvarada
Matando a charada dessa coitada
acabou beijada pelo camarada
e apaixonada que suspirada
agora curada da muita risada
Que susto pelada uma alma penada
e do lado a ossada toda quebrada
morreu com a pancada da machadada
assustou o camarada na encruzilhada
E a namorada fica abandonada
o camarada correu pela estrada
deixando a coitada toda molhada
na chuvarada com a alma penada.
Kleber J G Martins
Oi Poeta,
ResponderExcluirMuito interessante seu poema. Bem que dizem que as coisas se parecem com seus donos, incluindo aí o resultado de seu trabalho, rss... É o tipo de poema que precisa ser lido em voz alta, para que se perceba os jogos de palavras que se formam. Muito bom, eu particularmente sempre gostei de brincar com as palavras.
Mtos beijos!
Cara adorei! Queria escrever assim como você *---*
ResponderExcluirOlá Rose, obrigado minha linda, sei que você é bem crítica e faz de tudo pra entender uma poesia, vai a fundo e eu gosto disso. muitos bjos
ResponderExcluirKleber J G Martins
Oi Jeniffer... vc tem sobrenome de ministro. Ministro da Educação, deve ser inteligente tbm..rsss e escreve muito bem pq ja tive por lá visitando o seu blog. bjos volta sempre tá.
ResponderExcluirKleber J G Martins