quando sinto, logo me recordo,
de quando menino, criança, piá, guri
que parecendo um gari,
molhado na rua, pés no chão
brincava com os amigos
Ah! tempo bom, que como gosto de bombom,
não posso esquecer e mesmo depois
de crescer, o coração bate feito tamborim
fazendo um som sem fim, meio sem jeito
dentro do meu peito
Ah! o cheiro da chuva,
terra molhada, vida que cai do céu,
parecendo com um véu
de linho nobre que a terra cobre,
e como alimento, serve de condimento
Ah! se eu fosse cego e surdo
saberia da chuva que cai
pelo cheiro que vai
no caminho do vento e me fazendo
até sentir o gosto da terra
Ah! cheiro bom, cheiro de vida,
que fecha a ferida, da seca no chão
Ah! que cheiro bom,
de terra molhada, que fica marcada
pelo cheiro da chuva.
de quando menino, criança, piá, guri
que parecendo um gari,
molhado na rua, pés no chão
brincava com os amigos
Ah! tempo bom, que como gosto de bombom,
não posso esquecer e mesmo depois
de crescer, o coração bate feito tamborim
fazendo um som sem fim, meio sem jeito
dentro do meu peito
Ah! o cheiro da chuva,
terra molhada, vida que cai do céu,
parecendo com um véu
de linho nobre que a terra cobre,
e como alimento, serve de condimento
Ah! se eu fosse cego e surdo
saberia da chuva que cai
pelo cheiro que vai
no caminho do vento e me fazendo
até sentir o gosto da terra
Ah! cheiro bom, cheiro de vida,
que fecha a ferida, da seca no chão
Ah! que cheiro bom,
de terra molhada, que fica marcada
pelo cheiro da chuva.
Gullartins - 20/09/10
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